Linda, também doce
Deliciosa e encantadora, estou tonto
Rio, fico vivo, sou seu alvo
E não sei o que ou que, me acendeu uma fogueira
Caçou minhas armas
Pau bravo, de repente, incendeia
Gozar ela, fundir nela
Fluir, engasgar, desejar
De longos cabelos e lábios alegres
Seu jeito meu arrepio tão atravessado me deixa
De alegria abusada e presença irradiada
Como ave rara, flor pequena ou sorvete denso
Que eu a sorva, beba e coma
Epifanias
Qualquer advento
Seja brasa depois carvão
Ela é linda.
Davy Sales
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