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segunda-feira, 7 de março de 2011

RANKING MUNDIAL NO SEXO


Bem mais ativos que os japoneses, que em média fazem sexo apenas 45 vezes por ano, e também acima dos espanhois (104), mas atrás dos gregos que lideram destacados em fogosidade (138 vezes ao ano), os portugueses fazem amor 108 vezes por ano, o que dá uma média arredondada de duas vezes por semana.
Esta performance corresponde a um honroso 18º lugar num total de 41 países que, em 2005, participaram num estudo sobre hábitos sexuais, promovido pela Durex, que envolveu 317 mil inquiridos. O Japão, claro, bate o recorde nos mínimos.
Como seria de esperar, só uma minoria de japoneses (24%) se diz satisfeito com a sua vida sexual. Mas, neste capítulo, curiosamente, os portugueses não estão muito melhor. Apenas 33% dizem estar satisfeitos com a sua vida sexual, o que representa uma taxa inferior à média dos 41 países (44%), ficando ainda abaixo da dos espanhóis (48%).
No conjunto de todos os países, os homens são quem menos se conforma com a frequência das suas relações sexuais: 41% gostaria de o fazer mais vezes, um valor claramente acima dos 29% de mulheres com a mesma reclamação. Em Portugal, 19% dos homens e mulheres em conjunto gostaria de ter uma vida sexual mais activa.
Apesar das “queixas”, apenas 7% dos 317 mil inquiridos consideram que a sua vida sexual é monótona – e em Portugal essa percentagem não vai além de três, o que não deixa de ser uma situação interessante.
Os locais para a prática do sexo são outra revelação. Sem contar com o quarto, as preferências vão maioritariamente para o carro (50%), no conjunto de todos os inquiridos. Aqui, os portugueses estão acima da média, com 60% a responder que já fez amor no carro, mas são os norte-americanos, com 70% a preferir sexo sobre quatro rodas, quem surge em primeiro lugar.
No top das preferências dos portugueses como local sexy vem, logo a seguir ao carro, a casa de banho (60%). O relatório não especifica, no entanto, quaisquer detalhes acerca desta preferência. Não se fica a saber, por exemplo, se é a banheira ou o chão de ladrilhos que faz perder a cabeça aos amorosos.
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Em terceiro lugar, os casais portugueses escolhem a praia como local exótico para fazer amor (44%), preferência em que apenas são ultrapassados pelos gregos (57%), croatas (54%), chilenos (52%) e neozelandeses (45%).
Neste ponto, a imaginação não tem mesmo limites. Há quem eleja o trabalho como local erótico (15% de todos os inquiridos) – e os portugueses (13%) não ficam muito abaixo da média. Há quem o faça no parque (31% do conjunto dos inquiridos, e taxa igual para os portugueses), há quem perca a cabeça numa festa (27% em média), o que acontece com 39% dos portugueses. E há até quem já o tenha feito em aviões. É certo que esta é mesmo uma minoria (2% na média dos inquiridos, com os portugueses exactamente na mesma percentagem). Os islandeses (6%) são os campeões do sexo no ar.
Quanto a experiências diversas, há situações para todos os gostos, mas a mais comum é mesmo a da relação sexual ocasional: 44% de todos os inquiridos admitem que tiveram essa experiência de uma noite única com uma pessoa (os portugueses estão abaixo da média com 37%) e 22% confessam que tiveram relações extraconjugais – aqui os portugueses estão acima da média, com 24% a confessarem a sua infidelidade.
Os devaneios e fantasias dos portugueses vão do triângulo amoroso (12%) ao sexo tântrico (8%) e ao uso de um lubrificante (29%). Mas, curiosamente, é o sexo anal, com 44% de aderentes, que bate o recorde das preferências nesta matéria.

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