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terça-feira, 8 de março de 2011

O QUINTO ELEMENTO

Em pleno século 23, um motorista de táxi, Korben Dallas, interpretado por Bruce Willis, é envolvido numa trama apocalíptica: precisa encontrar e proteger o quinto elemento, elo de energia capaz de salvar a Terra de uma terrível ameaça vinda de outra dimensão e que percorre a galáxia a cada 5000 anos. Se nada for feito a Terra será destruída. Para isso, ele precisa encontrar 4 pedras antigas, que representam os elementos, e colocá-las em volta de uma bela mulher (Milla Jovovich), que é o quinto elemento. Em sua missão, precisa enfrentar o ambicioso dono de corporação industrial, Jean-Baptiste Emmanuel Zorge (imterpretado por Gary Oldman) e um grupo de mercenários alienigenas, dispostos também a encontrarem as 4 pedras. Ficção-cientifica em ritmo de comédia com bons efeitos especiais. Luc Besson nos apresenta algo que é típico no genero ficção-científica: uma bricollage de referências cinematográficas: dos vilões de Flash Gordon à arquitetura futurista de Metropolis, passando por Jornadas Nas Estrelas ou mesmo Stars War (sem faltar os mistérios do Antigo Egito, origem do Quinto Elemento, e de padres de estilo medieval, guardiões de segredos milenares). É curioso que o filme sugere que, apesar do grande avanço tecnológico no século 23, o destino da Terra ainda depende de mistérios milenares oriundos no Antigo Egito e da ação de padres e de proletários marginais (o motorista de táxi KOrben Dallas). Nas entrelinhas, uma crítica sutil, e bem-humorada, à parafernália tecnológica no estilo à la Hollywood.

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