Por Joyce Sombra
Precisa de
políticos demófilos, de eleitores conscientes, de um estado límpido.
Carente?
Sim. Carente da
verdade, da solidariedade humana. Sem demagogia, que haja mais compromisso e
respeito para com aqueles que os elegeram. Que façam positivamente o Estado
“deslanchar”, sair da zona de expectativa para zona de efetivação de políticas
públicas condizentes com a realidade da nação.
Precisa de menos
hipocrisia no poder, mais celeridade no fazer. Dizer que o Estado progride e viver em palácios e
palacetes com o requinte e ostentação que uso indevido do dinheiro público
oferece é demasiadamente complacente. Progresso para aqueles que labutam da
aurora ao crepúsculo é utopia. Estes são reconhecidos por um preço e, não um
valor. Preço, este bem ínfimo, a dignidade é banida, os direitos são violados
pelos os astutos que os representam no poder.
Direitos
estabelecidos no esteio maior do Estado são violados. Lobos sempre em busca de
dinheiro público, de vidas suntuosas e dignidade humana, se mascaram de
cordeiros em períodos eleitorais para posteriormente atacar suas vítimas, o
povo.
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